30/01/2016
Desculpem a nossa falta de modéstia, mas os outros jornais estão confirmando tudo o que O Antagonista vem publicando sobre o triplex e o sítio de Lula.
Assim como a Istoé, uma reportagem de O Globo mostra, como havíamos dito, que é balela essa história de que Lula e Marisa adquiriram uma "cota" do triplex:
"Quando assinou contrato com a Bancoop para obter um apartamento no Residencial Mar Cantábrico, atual condomínio Solaris, no Guarujá, a mulher do ex-presidente Lula, Marisa Letícia, sabia que unidade estava comprando.
Dois termos de adesão ao empreendimento obtidos pelo GLOBO, assinados por outros compradores do mesmo edifício, mostram que o número de cada apartamento constava dos registros iniciais de comercialização.
Nos últimos dias, a defesa do ex-presidente tem sustentado que a família de Lula não teria adquirido um apartamento, mas cota do empreendimento, que somente 'ao final da obra' passaria 'a equivaler a uma unidade'.
Os documentos mostram que no caso do edifício do ex-presidente, quem aderia ao empreendimento já sabia a que apartamento teria direito."
A reportagem de O Globo ajuda a soterrar a historieta de que Lula e Marisa descartaram adquirir o triplex no segundo semestre do ano passado:
"A defesa do ex-presidente Lula e de Marisa Letícia também vem afirmando que, no segundo semestre do ano passado, o casal teria optado por pedir a devolução do dinheiro investido em unidade do Solaris.
No entanto, documentos obtidos pelo GLOBO mostram que, oficialmente, o prazo para fazer esta opção era 8 de novembro de 2009, exatos 30 dias depois da formalização da transferência do empreendimento da Bancoop para a OAS."
O jornal verificou que Lula e Marisa não pediram devolução nenhuma dentro do prazo oficial e não entraram com ação na Justiça contra a OAS, como fizeram muitos compradores, depois que a empreiteira exigiu dinheiro suplementar para finalizar a construção do Solaris.
Lula e Marisa estavam mais preocupados em decorar o triplex da OAS. O Antagonista
BZ-A OAS exigiu dinheiro extra, para concluir os apartamentos inacabados, deixados pela falida BANCOOP. Entretanto, a cara reforma do triplex, incluindo a instalação de um elevador privativo, ficou como um pequeno mimo da empresa para o dono do imóvel. Porque?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Espaço aberto para o leitor contribuir com o debate de forma qualificada. (O autor da matéria comentada ou o editor do blog dará uma resposta explicativa ao comentarista sempre que houver necessidade, abaixo do comentário).